terça-feira, julho 2

A BURRICE É A MÃE DE TODOS OS VÍCIOS. (Leia até o fim. Vale a pena!)

Por Flávio Sami
Tem alguns comissionados que assumem cargos de direção, chefia, coordenação, secretaria, em determinadas gestões municipais, que não entendem o porquê de estarem ali. Muitos confundem o cargo que ocupam utilizando-o como se fosse um benefício pessoal, trabalhando na maioria das vezes como se estivessem em suas próprias empresas. Além disso, esses astuciosos malandros se acham no direito de tomarem decisões isoladas, de não cumprir com seu expediente e até mesmo de intimidar quem fala “mal” da administração de um modo geral. O pior é que muitos não tendo o que argumentar, distorcem a realidade dos fatos para confundir a opinião publica, utilizando-se, quase que rotineiramente, de táticas políticas maquiavélicas que se resumem em “falar mal de seus adversários políticos, (como se estes estivessem no poder), sempre que não for possível falar bem de si próprio”. Pessoas que pensam assim são verdadeiros incompetentes que jamais deveriam estar assumindo cargos tão importantes dentro de uma administração pública.
 
Quando um cidadão, jornalista, radialista, blogueiro e etc., tece uma crítica a respeito de uma má gestão em nome do povo, ou de um assunto isolado, tem comissionado e secretário que, sem ter o que fazer, toma logo as “dores” pra ele, e vai de encontro ao formador de opinião - querendo sair bem na fita -, pra justificar aquele cargo e contracheque dentro da gestão municipal. São os chamados - popularmente - babões ou puxa-sacos.
 
Um comissionado seja de qual grau for (secretário, coordenador, chefe, diretor) precisa entender que aquele cargo que ele exerce, é público e ele é passível de críticas. Se a pessoa não está preparada pra isso, então peça exoneração. O cargo é público, é do povo! E é a esse povo
 que vocês devem satisfações. Se por ventura achar que está sendo injustiçado, procure o coordenador de comunicação social do município, redija uma nota, e com educação preste seus esclarecimentos a população. Dê sua informação com ética, sem envolver a vida particular e pessoal de seus opositores, mostre que é uma pessoa capaz e civilizada, uma pessoa que sabe exercer sua função de homem público. Seguir a linha da baixaria, desrespeito, calunias, difamação e mentiras, com o único propósito de desrespeitar e desprestigiar aqueles que lhes dirigem críticas como servidores do povo, apenas revela a incapacidade, a incompetência e o despreparo daqueles que adotam tal postura como bandeira de luta.

Quem sempre viveu de concessões, favores e oportunismo com o poder publico, não é capaz de enxergar nos outros se não os defeitos e vícios que carregam em si mesmo. Que o povo de João Câmara faça seu julgamento e na sua consciência lúcida e honrada separe os que são dignos de coerência e honestidade, daqueles que sempre foram aproveitadores, falsos, mentirosos, interesseiros e desonestos.
 
São posturas e atitudes reprováveis como estas, que habitualmente passamos a ver e ouvir todos os dias, que nos leva a crer que a burrice é a mãe de todos os vícios.
 
A burrice remonta a época do paraíso. A burrice é a marca da pós-modernidade. Mais além ou mais aquém das ideologias, existe a burrice. E a burrice camarense ficou mais visível do que antes. Agora, nesta transição entre o “Não” e o “Sim”, entre o agrário e o urbano, entre o bom e o ruim, entre amarelos e vermelhos, trava-se a batalha maior entre burros e inteligentes (palavras de um metido a intelectual de um diploma só). Ou será que tal batalha se trava entre burros e burros; ou o contrário?
 
Talvez sejamos todos burros em não querer enxergar o óbvio; em aceitar pacificamente ideologias políticas arcaicas, ancoradas em concepções atrasadas, feudais e patriarcais, que na sua pior forma só atrasam nossa cidade. A maneira de se fazer política, bem como os modelos administrativos utilizados nos últimos tempos por pessoas que acreditam ser - verdadeiros espertalhões - retardam cada vez mais uma bela cidade que possui vocação natural e capacidade incondicional de ser “GRANDE”. Antes do alienado amor às velhas bandeiras político-partidárias deveria haver o amor insofismável a sua cidade, a sua pátria. Não entender isso é continuar se enganando, é continuar vivendo no mundo de Alice!
 
fonte: http://www.blogdeassis.com.br/

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